quinta-feira, 26 de maio de 2011


A Vida de um Dhampir p1

Voltemos ao momento inicial...

Tudo começou numa noite sombria de outubro, chovia bastante e o cheiro de enxofre só aumentava, exatamente as 00:00hs eu nasci, envolto a uma sociedade que aos poucos notaria minha diferença e tentaria me conduzir até uma morte lenta e sofrida. Desde aquela época estou solitário e só com um protetor, sim um protetor, mas não sei como explicar, não o vejo, mas sei que ele está aqui, sei que é um anjo, pois quando estou em perigo vejo sua áurea, suas asas mais radiantes que o sol quase ao ponto de me cegar.
Quando criança senti uma sede incontrolável, bebi de tudo, mas nada me saciava, o que o anjo temia havia se cumprido, não havia como me esconder, tantas crianças já haviam sido mortas em meu lugar e eu cheguei ponto de matar um adulto para saciar minha sede, foi assim que me senti mais forte até a culpa recair sobre mim. Perseguido por várias pessoas eu não tinha mais saída fugi deixando para trás todos os amigos que eu havia formado.
Como poderia eu lutar contra toda a sociedade tendo como companhia apenas um anjo, então eu procurei logo de arranjar alguns amigos dessa vez tinha que ser alguns que não me enganassem nem ficassem contra mim, então o melhor foi animais, pois os animais não mentem não enganam e sempre foram bastante comunicativos comigo. Dois lobos (Skip, Raynne) e dois morcegos (Spirit, Avenger) foram a minha escolha, na verdade eles que me escolheram e que me fazem sempre mais forte, Skip é o mais forte e quando estou cansado ele que me carrega para o mais possível, já Avenger é o mais rápido e as vezes eu vou com ele quando é necessário fugir.
Passou-se um mês que não saem noticia nenhuma sobre mim, que eu não sou mais perseguido por ninguém e por isso fui para o mais longe possível pensando que ninguém me reconheceria, engando fui preso pela população e um padre foi chamado para me exorcizar, claro que depois que notaram que eu não estava possuído me prenderam com correntes e fui guardado dentro de 3 caixas uma de chumbo, para conter qualquer controle mental, uma de titânio para conter a minha força e uma de pedra, sendo essa a mais pesada, para que eu não tivesse nenhum meio de fugir, nesse momento eu estava sozinho, meus companheiros tentaram me ajudar mas eles sabiam que se viessem seriam mortos então o anjo pediu para que eles permanecessem escondidos até o momento certo e que ele não voltaria, mas me ajudaria a me libertar.
O tempo foi se passando e o ar estava acabando eu cada vez mais cansado foi ai então que vi o clarão novamente, era o anjo retirando as tampas das caixas, ao retirar a terceira com o barulho todos os humanos ali presentes vieram em nossa direção e com eles mesmos sem saber havia dois anjos, foi ai então que descobri o seu nome era Miguel e o mesmo estava a lutar para me proteger havia se tornado um semimortal e morreu nas mãos de todos ali presente até o ultimo momento com sua espada na mão tentando de qualquer forma proteger a mim. Ao ver seu coração ser perfurado por uma lança, descobri a minha força rompi todas aquelas correntes foi ali que me levantei e notei o quão forte eu era e o porquê de tanto medo o anjo tinha de eu me tornar um destruidor, uma áurea vermelha cobria todo o meu corpo e a força do sangue que tinha bebido há algum tempo ainda estava brutalmente armazenada nem parecia que tinha se passado algum tempo. Minhas presas cresceram como no passado e a sede voltava com mais intensidade, consegui derrubar muitos, numa tentativa louca de proteger o meu protetor vi se padecer em meus braços e a sede só aumentava ao ver ele quase morto decidi adquirir sua força vital para me fortalecer e quão poderoso ele era destruí a cidade inteira. Juntei minhas coisas e o mais rápido eu tratei de chamar os meus amigos para se nutrirem também fiquei me sentindo o ser mais poderoso, mal sabia eu que eu tinha muito mais para enfrentar que aquilo tinha sido apenas o Prólogo de uma história tão violenta e sem fim...

domingo, 22 de maio de 2011

Contrato de licença: concordou e não leu, sua alma você vendeu

Contrato de licença: concordou e não leu, sua alma você vendeu

5% dos usuários leem o contrato

Jeff Sauro, fundador da empresa Measuring Usability, que tem como foco pesquisas e estatísticas referentes à usabilidade de softwares e sites, também afirma que pouquíssimas pessoas leem os termos de uso. De acordo com o profissional, ao analisar o registro de alguns softwares, ele percebeu que, em média, os usuários gastam apenas seis segundos na tela com o contrato de licença.

Ainda de acordo com Sauro, se a leitura do termo de uso demora em média 2 minutos para ser completada, pode-se afirmar que cerca de 95% dos usuário não leem o texto antes de clicar em aceitar.

Vendendo a própria alma, literalmente

7,5 mil usuários venderam suas almas para a Gamestation

Para comemorar o Dia da Mentira, a empresa Gamestation adicionou uma cláusula, no mínimo, divertida: o usuário que concordasse com a licença estaria vendendo sua alma para a fabricante do game. Porém, eles foram bonzinhos.

Caso o usuário não acreditasse que possuía uma alma, já tivesse vendido a alma para outra pessoa ou simplesmente não concordasse, ele poderia discordar da cláusula por meio de uma caixa de opção.

Mesmo assim, 7,5 mil pessoas venderam suas almas à empresa. É possível que boa parte desses usuários tenha entendido a piada e resolveu participar dela, mas também é muito provável que a maioria nem sequer leu os termos com os quais estava concordando.

Termos mais comuns nas licenças

Famosa por defender os direitos civis nas questões relacionadas à internet ou à tecnologia, a Electronic Frontier Foundation (EFF) preparou até mesmo um guia sobre os termos mais comuns presentes nos contratos de licença. De acordo com a fundação, há inúmeras cláusulas que podem restringir a liberdade dos usuários ou diminuir a sua privacidade.

Não fale mal de mim

Alguns não software não permitem a divulgação de resultados de benchmarking

Para começar, muitas delas estipulam que o usuário não pode criticar publicamente o software que está usando. Mas precisamente, essa licença costuma dizer que os resultados obtidos por testes de performance não podem ser divulgados ou comparados publicamente com o de produtos concorrentes. Empresas como a McAfee, Microsoft e VMware são algumas das que já apelaram para esse termo, que além de violar o seu direito de expressão também favorece uma prática de mercado desleal, já que elas poderiam, por exemplo, publicar relatórios de comparação dos próprios produtos em relação ao dos concorrentes.

Sorria, você está sendo observado

Parece mentira, mas o fato é que algumas empresas sabem o que está acontecendo em seu computador. O termo de uso de alguns softwares estipula que a fabricante pode instalar, automaticamente e sem a sua confirmação, softwares em seu computador, em nome da “segurança”.

O editor de vídeo Studio 9, por exemplo, trazia uma cláusula em sua licença alegando que esses softwares instalados por eles poderiam fazer com que o editor ou qualquer outro programa do seu computador parasse de copiar ou de reproduzir conteúdo protegido por direitos autorais.

Ou seja, a Pinnacle, fabricante do Studio 9, declarava que poderia estragar o sistema do usuário com essas instalações automáticas. E, mesmo assim, muitos devem ter clicado em “Aceitar”.

A licença de muitos softwares também estipula que o usuário concorda com a instalação de spywares em sua máquina.

Não estude este software

Engenharia reversa não é permitida em softwares comerciais

A maior parte das licenças também traz uma cláusula dizendo que o usuário não pode aplicar engenharia reversa ao software ou tentar “descompilá-lo”, ou seja, revertê-lo para o estágio de código-fonte. A razão é óbvia: proteger a propriedade intelectual do fabricante e evitar que outras pessoas possam lucrar em cima da criação da empresa.

Não use outro software

Outro termo que aparece com frequência é o que estipula quais softwares não devem ser usados junto com o produto do contrato de licença em questão. Alguns programas não permitem que você use maneiras “não oficiais” para removê-los, como softwares que possam desinstalar o programa de seu computador.

Concorde com o que ainda não existe

Não raros os contratos de licença avisam ao usuário que ele está concordando, automaticamente, com todas as implementações, modificações e atualizações do software que possam ocorrer no futuro. Algumas vão além e dizem que o usuário também concorda com qualquer alteração que o termo de uso possa ter.

Cláusulas nem tão comuns assim

Algumas licenças trazem cláusulas tão estranhas que até chegam a ser engraçadas. Outras acabam usando o senso de humor como forma de fisgar o usuário e fazer com que ele continue a ler o texto do contrato.

iTunes

iTunes não pode ser usado para criar armas

Quem compra joguinhos e outros aplicativos pela loja do player de música da Apple nunca deve ter pensado em usar o software licenciado para cometer algum crime. Mesmo assim, a licença da iTunes Store estipula que o usuário está ciente de que não deve usar os softwares “comprados” para desenvolver ou produzir mísseis, armas químicas, nucleares ou biológicas.

O mesmo vale para o player de música em si. Quem usar o programa se compromete a não usar o iTunes para construir ameaças nucleares ou químicas. Além disso, a Apple estipula que, se por acaso ela precisar pagar alguma indenização ao usuário, esse valor não ultrapassará o valor de US$ 50.

WordWeb

O dicionário WordWeb possui uma versão paga e outra gratuita. Mas, atenção: não são todas as pessoas que podem instalar a versão gratuita. De acordo com a licença, o software só pode ser instalado apenas por “quem faz, no máximo, dois voos comerciais (e não mais do que um voo de retorno) em um período de 12 meses”.

O texto ainda complementa, dizendo que as pessoas que mais do que isso precisam comprar a versão “Pro” caso queiram continuar a usar o software depois do período de avaliação.

A empresa alega que esse modelo de licença é usado para incentivar o uso da versão gratuita por pessoas menos favorecidas, além de fazer com que os outros usuários possam pensar sobre o impacto ambiental causado por tantos voos.

Opera

Licença do Opera diz o que você pode ou não enviar para a web

Pode parecer esquisito, mas a licença do Opera define como você pode ou não usá-lo na internet. O contrato proíbe, por exemplo, que o usuário envie ou disponibilize, por meio do navegador web, imagens, códigos e outros tipos de material obscenos, vulgares, ameaçadores ou com mensagens de ódio, assim como conteúdo que desobedeça a leis ou infrinja os direitos de terceiros.

Além disso, a empresa também se dá o direito de bloquear certos sites ou domínios e redirecionar o usuário para outras páginas. Ao clicar em “Aceitar”, você está concordando com isso.

Feelin

O framework de desenvolvimento Feelin também possui uma licença curiosa. Logo no início, antes de começar as cláusulas do termo de uso, os desenvolvedores avisam que o usuário do framework promete comer apenas vegetais em pelo menos um dia da semana, ajudar ou falar com pessoas que estão passando necessidades, respeitar pessoas diferentes, reciclar o lixo, praticar sexo seguro e não invadir países pensando que é o dono do mundo.

Cuidado com os termos de uso do Twitpic!

Ao enviar uma foto você cede direitos para o Twipic

Os termos de uso do Twitpic, serviço de compartilhamento de imagens pelo Twitter, acabaram levantando uma discussão muito relevante sobre direitos autorais. Basicamente, o contrato de licença do site dizia que a foto enviada por um usuário não podia ser reutilizada por jornais, blogs e outras pessoas, mesmo que o dono da foto autorizasse.

Depois de algumas críticas, os responsáveis pelos termos de uso voltaram atrás, garantindo os direitos completos de quem enviou a imagem para o site. Porém, o contrato de licença do Twitpic ainda esconde uma pegadinha: ao enviar uma imagem para o site, o usuário está concedendo, automaticamente, permissão para que o Twipic possa usar a fotografia como bem entender, até mesmo licenciando a foto que você tirou para outras empresas.

E, recentemente, a empresa responsável pelo Twitpic, WENN, anunciou que passará mesmo a licenciar o conteúdo disponibilizado por meio do site. Portanto, se você não concorda com esses termos, talvez seja bom procurar uma alternativa, como o Yfrog, que deixa claro nos termos de uso que não venderá ou licenciará as imagens enviadas pelos usuários.

Validade legal das licenças de software

Como a justiça brasileira trata a compra de softwares?

O Tecmundo entrou em contato com o advogado Iwerson Luiz Wronski, que explicou que a legislação brasileira encara os termos de uso de um software como uma transação comum de consumo.

“O contrato de licença de uso de software se caracteriza como um contrato de consumo, sujeitando-se ao regime jurídico do Código de Defesa do Consumidor. O adquirente ou cessionário de software é sempre consumidor, sem qualquer distinção. Toda vez que o usuário adquire bens e serviços de informática, tornando-se ou proprietário ou cessionário, está protegido pelo Código de Defesa do Consumidor”, explica Iwerson.

“O artigo 2º da mesma norma legal é claro ao conceituar consumidor como ‘toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final’”, complementa.

Outra questão que pode ser pertinente é o fato de que, no Brasil, ao contrário dos Estados Unidos, a proibição de engenharia reversa de softwares não pode ser contestada. De acordo com Iwerson, isso se deve ao fato de que o usuário não está comprando o produto, mas apenas a licença de uso dele. O usuário só pode estudar ou modificar um software caso o detentor dos direitos do produto o autorize a fazê-lo.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/10206-contrato-de-licenca-concordou-e-nao-leu-sua-alma-voce-vendeu.htm#ixzz1N5pBhdcD

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Relato de Ontem (sonho)

Ao nos encontrarmos nos beijamos
Encostando-nos um ao outro em um longo abraço
Fomos a sua casa onde conversamos e nos revitalizamos
Tiramos algumas fotografias
E nos abraçamos, fizemos pose, beijamos e nos olhamos.
Tentou me convencer de algumas coisas
Ao notar que por enquanto nada adiantaria...
... conversamos mais e nos abraçamos novamente
Já estávamos em beijos sem fim
Seus olhos diziam que me amava
E só ficar olhando não aguentei
Beijando-te novamente
E deitados no chão olhando o céu fizemos juras de amor
Peguei em sua mão e enlouqueci ao sentir tua pele tão macia
Fiz o que pude para te enlouquecer
E creio que consegui
Eu adorei fazer minha linda mulher delirar
E com todo o prazer que você me deu
Ainda estou com o teu sabor em minha boca
Tão maravilhoso os momentos que olhavas para mim
Com tanto prazer, desejo e sensualidade
E o calor do sol junto ao de nossos corpos
Aumentando nosso prazer e desejo
Ouvir sua voz com palavras tão doces
Fazia com que eu quisesse ali mesmo me entregar de corpo e alma
Sempre irei te amar, principalmente agora que sei
Como confio e amo a ti e surpresas terá bastante...